quinta-feira, 28 de novembro de 2013



SAÚDE

Números apresentados pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) e pelo Ministério da Saúde revelam que 576 mil novos casos de câncer devem ser diagnosticados, no Brasil, no ano que vem. A estatística foi divulgada ontem, data que marcou o Dia Nacional de Combate ao Câncer.

Segundo as informações, o tumor de pele não melanoma, o mais frequente tanto entre homens quanto em mulheres, deverá atingir 182 mil pessoas, o equivalente a 31,5% dos casos.

As maiores taxas da doença são esperadas para as regiões Sul e Sudeste, que registram maiores índices populacionais e de envelhecimento. A previsão é de que ocorram 299 mil casos novos no Sudeste e 116 mil no Sul.

– Os dados só reforçam a necessidade de o câncer ser prioridade absoluta, para gestores e profissionais de saúde – afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Estatística serve de base para políticas públicas de oncologia

O ministro destacou ainda o crescimento dos casos de câncer de cólon e reto, que hoje ocupam o segundo lugar do ranking dos tipos mais frequentes entre mulheres e o terceiro entre homens.

Os dados fazem parte da publicação Estimativa 2014 – Incidência de Câncer no Brasil, elaborada a cada dois anos pela Divisão de Vigilância e Análise de Situação do Inca, cujas informações servem de base para políticas públicas na área de oncologia.

Fonte: Zero Hora: 28 de novembro de 2013. 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Para se fazer parte do cadastro de candidatos a doador basta
ir a um Hemocentro para extrair uma pequena quantidade de sangue da veia (apenas 5 ml) e preencher um formulário
 com informações pessoais.


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Primeiro transplante de medula óssea
no DF é realizado com sucesso

Primeiro transplante de medula óssea no DF é realizado com sucesso
A cirurgia durou menos de uma hora e ocorreu de maneira tranquila


BRASÍLIA (20/11/13) – O primeiro transplante de medula óssea pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal foi realizado esta quarta-feira (20) no Instituto de Cardiologia do DF (ICDF). A cirurgia durou menos de uma hora e foi considerada um sucesso pela equipe médica que acompanhou o caso. 
"O procedimento ocorreu de maneira tranquila. Somente após esse tempo saberemos se as células repovoaram a medula adequadamente para que o transplante tenha sido, de fato, bem-sucedido", afirmou o chefe da equipe médica, Gustavo Bettarello. 
O paciente Humberto Ribeiro, que é aposentado e tem 66 anos, passará pelo processo de recuperação que deve durar de 10 a 12 dias. Ele é portador de Mieloma Múltiplo, um tipo de câncer. 
A filha do paciente, Simone Oliveira, contou que quando o pai foi diagnosticado com a doença foi um choque para a família. "Quando soubemos, foi um grande baque. Ficamos felizes ao saber que havia a estrutura completa para o tratamento do caso dele. Estamos esperançosos", comemorou. 

REFERÊNCIA – Esse foi o primeiro transplante de medula, totalmente pago pelo SUS, realizado na capital federal. Outros procedimentos, como os de coração, córnea, rim, fígado, pulmão e agora de medula, já têm como referencia nacional o Distrito Federal
Para o secretário de Saúde do DF, Rafael Barbosa, isso representa um marco para a capital. "Esse dia é muito importante, pois estabelece um parâmetro idealizado pelo GDF: tornar o Distrito Federal uma referência nacional em transplantes de tecidos e órgãos", afirmou o secretário. 
Ainda segundo Barbosa, hoje há maior preparo tanto na estrutura dos hospitais quanto na capacitação dos profissionais. "Isso é um ganho enorme para a população que depende do SUS", ressaltou. 
Em parceria com a Secretaria de Saúde do DF, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) coletou, armazenou e processou o sangue do paciente. 
(L.C/T.V*)

Fonte: Governo do Distrito Federal - Por  | Para: CBN Foz

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Primeira cirurgia de medula óssea do DF 
será feita nesta quarta-feira (20)

Expectativa é que brasilienses vítimas de leucemias, linfomas, anemias graves e imunodeficiências busquem na capital esse tipo de tratamento


Está marcado para as 14h de hoje o primeiro transplante de medula óssea no Distrito Federal. O paciente, um senhor de 67 anos, morador da Bahia, tem um mieloma múltiplo e será submetido ao procedimento no Instituto de Cardiologia, no Cruzeiro. A expectativa é que a medula doente seja substituída por outra saudável. Para isso, os médicos utilizarão as células sanguíneas do próprio indivíduo. Ainda este mês, a técnica deve ser repetida no DF, em uma mulher.

O transplante de hoje será feito por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e é indicado para doenças como leucemias, linfomas, anemias graves e imunodeficiências. O material sanguíneo do idoso foi coletado e congelado há oito dias, na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). Ele estava em tratamento há cerca de um ano no Hospital de Base do DF. Há dois dias, passou por um processo de quimioterapia e, após o transplante, deve ficar entre 10 e 15 dias internado em uma área isolada para não contrair infecção.

A diretora-presidente do Hemocentro, Beatriz Mac Dowell Soares, explica que houve um longo processo de preparo. “Ele passou por quimioterapia, cuidado de coleta, congelamento e análise do material. O transplante de medula é indicado pelo médico e pode ser feito utilizando as células do próprio paciente ou de outras pessoas”, explica. No último caso, o tratamento depende da localização de doadores compatíveis.

Fonte: Correio Braziliense: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2013/11/20/interna_cidadesdf,399407/primeira-cirurgia-de-medula-ossea-do-df-sera-feita-nesta-quarta-feira.shtml 

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Entenda os requisitos e o processo para ser
doador de medula óssea

Programa Bem Estar alertou para a importância da doação de medula.

O transplante de medula é um tratamento que pode beneficiar diversas doenças em diferentes estágios, como leucemias, linfomas, anemias graves, hemoglobinopatias, imunodeficiências congênitas, erros inatos de metabolismo, mieloma múltiplo e doenças autoimunes, por exemplo.
O procedimento consiste em substituir uma medula óssea deficiente por células normais de medula óssea, com a finalidade de reconstituir uma medula saudável, como explicou o hematologista e diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do INCA Luis Fernando Bouzas no Bem Estar desta terça-feira (12).
No entanto, para quem precisa, não é tão simples assim encontrar um doador – estima-se que a chance de achar alguém compatível é de 1 a cada 100 mil, mas esse número pode aumentar ainda mais, dependendo da miscigenação. No Brasil, por exemplo, a mistura de raças dificulta um pouco a localização de doadores compatíveis, mas dados mostram que hoje existem mais de 3 milhões cadastrados no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).
Para quem quer ser doador, existem alguns requisitos, como ter uma boa saúde (sem doenças infecciosas, como hepatite, Chagas, HIV, sífilis e outros problemas como diabetes, câncer e doenças específicas do sangue) e ter entre 18 e 55 anos para fazer o cadastro, mas ele pode ser chamado até os 60 anos, como lembrou o hematologista Luis Fernando Bouzas.
Como explicou a pediatra Ana Escobar, a compatibilidade não tem relação com o tipo sanguíneo, como no caso da doação de sangue, mas sim com a genética. É importante que as características sejam compatíveis para evitar a rejeição, ou seja, o ideal é que a compatibilidade seja total, mas existem casos em que o transplante é feito sem essa totalidade e pode dar certo.
Em Curitiba, a repórter Paola Manfroi mostrou a história do estudante Mayckel Douglas Machado, que aos 10 anos, descobriu que tinha uma doença rara, a anemia de Fanconi.
Ele precisava de um transplante de medula óssea e conseguiu. A doadora topou encontrá-lo depois da cirurgia, como mostrou a reportagem (veja no vídeo).
Segundo o diretor Luis Fernando Bouzas, durante o procedimento, são retiradas células de acordo com o peso do doador e do receptor. É muito mais fácil um adulto doar para uma criança, por exemplo, do que o contrário justamente por causa da diferença de peso. Normalmente, é retirado de 10% a 15% da medula óssea, o que não faz falta para o doador e logo se regenera em cerca de 15 dias.

Confira abaixo como é o processo para ser doador:
1. A pessoa precisa comparecer a um hemocentro para fazer um cadastro com seus dados pessoais e a coleta de uma amostra de sangue para realizar os testes genéticos. Nesse momento, não são feitos exames para verificar doenças e a informação válida é a dada pelo doador. Depois de feito o cadastro, ele pode ser chamado em 5, 10 ou 15 anos, dependendo da necessidade de um paciente pela compatibilidade do doador. É preciso, no entanto, manter o cadastro atualizado para que a pessoa seja encontrada.
2. Se for selecionado, são feitos testes no doador para verificar se há doenças e se ele tem condições de doar.
3. Se ele estiver em condições, a coleta da medula pode ser feita por dois métodos. O mais tradicional é o que retira da bacia, com uma agulha, com anestesia geral ou peridural.
O outro é através da veia, onde retira-se células tronco do sangue do paciente - essas células têm a capacidade de se regenerar em 20 dias. A decisão de qual método usar é do médico, que saberá qual procedimento vai proteger doador e beneficiar o receptor.

Ferro no cordão umbilical
Além da doação da medula óssea, o sangue do cordão umbilical do bebê também pode ser doado, como lembrou a pediatra Ana Escobar.
 De acordo com a médica, esse sangue tem hemoglobina fetal, rica em ferro, que vai ajudar a manter a reserva do mineral nos primeiros meses de vida e consequentemente prevenir a anemia na criança.
Nos primeiros minutos de vida, o bebê está ligado à mãe através do cordão umbilical – nesse momento, ele continua recebendo nutrientes, sangue e oxigênio pela placenta. Por isso, a recomendação é que o cordão seja cortado depois de 2 a 3 minutos do nascimento, para a criança receber uma dose extra de sangue, como mostrou a reportagem da Natália Ariede.

Fonte: Do G1, em São Paulo: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/11/entenda-os-requisitos-e-o-processo-para-ser-doador-de-medula-ossea.html

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Exemplo de gente grande

Menina de sete anos doa cabelos cacheados para o Instituto da Mama

Mechas de Vitória da Silva, de Taquara, ajudarão na confecção de perucas para mulheres em tratamento de câncer


Menina de sete anos doa cabelos cacheados para o Instituto da Mama Mateus Bruxel/Agencia RBS
Vitória foi sensibilizada pela campanha do Outubro Rosa Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS

Ela tem a alegria e a doçura típicas de uma menina de sete anos, mas a maturidade e a sensibilidade que são difíceis de encontrar inclusive em muitos adultos. Vitória Rayana Paiva da Silva, de Taquara, decidiu doar os cabelos cacheados, que desciam até a cintura, para o Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama).

Os fios serão usados para fazer duas perucas, que vão embelezar mulheres durante o tratamento do câncer de mama.

- Eu queria ajudar as pessoas, o cabelo cresce de novo - revela a pequena, com um sorriso meigo.

A família apoiou a iniciativa de Vitória, assim como a secretaria da Saúde do município, e ela cortou os cabelos no final do mês passado, encerrando em grande estilo o Outubro Rosa. Os cachos foram entregues nesta terça-feira ao Imama.    

Fonte: Denise Waskow - Diário Gaúcho

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Mulher descobre leucemia no 5º mês de gestação e vence a doença

POR Giovanna Balogh

Ela não pode pegar a filha no colo após o parto nem amamentá-la. Também não teve a oportunidade de comemorar o nascimento da menina nem receber visitas na maternidade. A representante comercial Priscila Lang de Moraes Baeta, 36, conta que foi difícil não estar ao lado da filha, que nasceu prematura, durante os cinco meses que a menina ficou internada em uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) neonatal. Enquanto Manuela, hoje com 1 ano e 4 meses, lutava para viver, a mãe fazia o mesmo em um outro hospital. Priscila tentava se curar de uma grave leucemia descoberta no quinto mês de gestação.
Priscila conta que ela e a sua família viveram intensamente a  experiência de lidar com a vida e a morte ao mesmo tempo – tanto dela como da menina, que nasceu com 27 semanas de gestação pesando apenas 800 gramas.
Priscila conta que o primeiro sinal de que algo não ia bem foi uma febre fraca e persistente. “Primeiro acharam que era virose. Tomei remédios permitidos durante a gravidez e a febre não ia embora. Os médicos só notaram que podia haver algo de errado quando apareceram nódulos nas minhas axilas, que incharam. Meu médico me orientou a procurar um clínico-geral no hospital Sírio Libanês e não sai mais de lá”, conta.
Após uma série de exames, os médicos deram o diagnóstico. Priscila conta que chorou ao saber da doença, mas que não tinha a dimensão do que estava por vir. Além da necessidade de começar o quanto antes a quimioterapia, ela precisava ‘segurar’ a filha o máximo de tempo possível na barriga para que ela pudesse se desenvolver. “Tomei quimios orais enquanto estava grávida para não comprometer o desenvolvimento dela. Ao mesmo tempo que precisava começar um tratamento mais agressivo, tinha que manter ela na minha barriga o máximo possível.”
Priscila pega a filha no colo um mês após o nascimento da menina (Foto: Arquivo Pessoal)

O combinado com os médicos era de que ela levaria a gestação adiante até que as células cancerígenas atingissem os níveis máximos, o que aconteceu dez dias após descobrir a doença. Quando o exame de sangue apontou que ela tinha 87% de células cancerígenas no corpo, foi colocada em uma ambulância e transferida imediatamente para o hospital Albert Einstein já que no Sírio Libanês  não existe maternidade. Lá, ela foi  submetida a uma cesárea de emergência sem saber se ela e a menina sobreviveriam. Por conta do bebê ser muito prematuro, foi preciso fazer uma cesárea com corte na vertical para que a criança fosse retirada sem nenhum trauma ou pressão.
As duas conseguiram passar pela cirurgia e foram separadas. Priscila voltou para o Sírio Libanês, onde foi direto para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Em seguida, ela iniciou séries intensas de quimioterapia. Eram sete dias tomando a quimioterapia por 24 horas. “Foram cinco ciclos de quimioterapia. Eu passava muito mal, desmaiava e tomava só banho deitada na cama. Tinha hora que eu nem raciocinava. Tomava morfina como quem toma aspirinas”, conta Priscila que ficou, ao todo, cinco meses e meio internada.
Ela conta que no período de internação pode sair algumas vezes para visitar a filha. O primeiro encontro delas foi quando a menina tinha quase um mês de vida. No primeiro dia, ela conta qe não conseguiu pegar a filha no colo. No dia seguinte, tomou coragem e fez o método canguru (ténica que ajuda reforçar o sistema imunológico de prematuros ao colar o bebê pelado no colo da mãe). “Sabia que ela precisava de minha ajuda e foi por ela que lutei tanto pela vida.” Priscila diz que durante os dias que esteve com a menina foi quando os médicos notaram que a recém-nascida mais se desenvolveu.
Priscila conta que também se fortalecia toda vez que via a filha, mas que era obrigada a voltar a ser internada e ficar longe do seu bebê. “Nunca sabia se ia conseguir vê-la de novo.” Assim como a mãe, Manuela também enfrentou batalhas para sobreviver. A menina passou por uma cirurgia no coração para corrigir uma válvula, operou a coluna, teve uma displasia pulmonar e infecção. “Ela lutou para viver tanto quanto eu”, relata a mãe. Os detalhes sobre o quadro de saúde do bebê eram escondidos pela família para que Priscila não ficasse ainda mais fragilizada. “Só fui saber das cirurgias meses depois quando vi a cicatriz nela”, conta. Apesar de todas as cirurgias, a menina não tem sequelas.
Manu teve alta antes da mãe e foi cuidada pelo pai, avós e por uma enfermeira que auxiliou a família enquanto Priscila seguia internada. Em novembro, a representante comercial passou por um transplante de medula. Segundo Priscila, a ajuda da família foi fundamental. “A minha família e do meu marido ficaram um ano vivendo por nossa conta”, diz. Engenheiro, o  marido de Priscila chegou a se afastar do emprego em uma multinacional enquanto a mãe e a sogra de Priscila se revezavam nos hospitais.
A representante comercial conta que ao ter alta não conseguia cuidar da filha como queria pois não tinha forças. “Tomava 17 remédios e nem conseguia levantar da cama quando ela chorava.” Além do cansaço, Priscila usava um cateter que a recém-nascida puxava toda vez que ia para o colo da mãe.  “Usei muito tempo o cateter, que só foi tirado em abril deste ano, pois não tinha mais veias para tomar os medicamentos”, conta.
Priscila lembra que aos 27 anos teve um câncer de tireoide e que a iodoterapia (tratamento radioativo onde o paciente fica isolado) não se compara à leucemia que enfrentou. “Naquela época, achava que tinha recebido minha cota de provocação e que viveria tranquila o resto da vida. Hoje acho que aquilo foi um resfriado muito fraco se comparado com o que passei dessa vez”, relata.
Depois de um ano careca e usando perucas já que não se adaptou com os lenços e não gostava de se ver careca, Priscila comemora que será o primeiro Natal que passará com cabelos no corte ‘joãozinho’. No ano passado, ela passou o Natal em casa com a filha, mas conta que estava muito fragilizada.
Apesar da grande expectativa para a festa de fim de ano, Priscila conta que o que mais emocionou nos últimos meses foi a festa de um ano de Manu, completado no dia 13 de junho. A família organizou uma grande festa para comemorar a recuperação das duas. Na ocasião, a menina foi batizada pelo mesmo padre na igreja onde Priscila casou. A festa contou com a presença de todos os médicos que acompanharam o caso das duas. “Muita gente chorou, os médicos choraram. Não pude receber visitas, nem ela quando nasceu. Meu marido, minha mãe e minha sogra ficavam o tempo todo de máscaras pois a nossa imunidade era muito baixa e todo cuidado era necessário. Foi a oportunidade de reencontrar todo mundo que torceu pela gente”, conta. Priscila diz que a festa foi para  “celebrar a vida”.

Priscila e a filha Manuela lutaram pela vida em hospitais separados durante meses (Foto: Arquivo pessoal)


Foto: Folha de São Paulo: http://maternar.blogfolha.uol.com.br/2013/11/05/mulher-descobre-leucemia-no-5o-mes-de-gestacao-e-vence-a-doenca/