sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Governo vai investir R$ 10 milhões para capacitar unidades de saúde a fazer transplantes

Brasília – O governo federal prevê investimentos de R$ 10 milhões destinados a centros de referência em transplantes interessados em capacitar unidades que ainda não oferecem esse tipo de cirurgia.

A informação foi divulgada hoje (27) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, após assinar portaria que institui a atividade de tutoria em doação de órgãos e transplantes.

O objetivo da ação, segundo ele, é investir na capacitação e no fortalecimento da rede brasileira de transplantes – sobretudo em serviços localizados no interior do Sul e do Sudeste e em todos os estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Um dos critérios para que a unidade de saúde possa se candidatar a centro de referência, de acordo com a pasta, é fazer parte da rede pública ou ser entidade sem fins lucrativos que atenda de forma complementar ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Outros critérios incluem ter experiência mínima de dois anos na área; realizar pelo menos três tipos de transplantes (sendo dois de órgãos sólidos e/ou um de tecido ou ainda transplante de medula óssea alogênico – quando a medula vem de um doador); e desenvolver estudos e pesquisas na área.


Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil

Missa celebra a doação de órgãos e homenageia família de doadores


O Dia Nacional da Doação de Órgãos foi marcado por uma missa solene na Catedral Metropolitana de Porto Alegre, na noite dessa quinta-feira (27) - uma homenagem da Secretaria Estadual da Saúde (SES) às famílias de doadores de órgãos, aos transplantados, às equipes de transplantadores, e a todos os envolvidos no processo que a viabiliza. A solenidade foi presidida pelo Bispo Dom Jaime Spengler, com a participação de representantes de outras religiões que integram o Grupo de Diálogo Inter-Religioso, e reuniu também autoridades e organizações não governamentais.

"A doação de órgãos é um gesto de amor e caridade, e uma decisão difícil, em favor da vida. Origina-se de grande valor ético, sem buscar recompensa. É um gesto nobre, digno, de amor sem reservas, com decisão livre e consciente. Os transplantes são grandes avanços da ciência à serviço da vida", disse o bispo. Ao citar um trecho das Escrituras - "quando olho para os céus e as estrelas, obra da mão de Deus, me pergunto: o que é o ser humano, para que dele te lembres?", Dom Jaime conclamou a todos a inspirar o coração das novas gerações para a necessidade de amor fraternal, que pode se expressar por meio da doação de órgãos.

O transplantado Pablo Mondim Py, em seu depoimento, explicou que ganhou não só um novo órgão, mas a capacidade de sonhar de novo. "Hoje estou aqui para contar uma história de vitória, e para agradecer à família do doador. Levo dentro de mim uma parte de alguém que nem conheci".

A família doadora de órgãos, representada por Simone Pereira Machado, fez um emocionado relato sobre a experiência de autorizar a doação dos órgãos de sua filha. "Minha filha que morreu me ensinou que a vida é muito breve. É agora. Amanhã podemos não estar mais aqui. Doar órgãos é um ato de desprendimento, de transformar a dor em bem para outra pessoa", disse Simone.

A coordenadora da Central de Transplantes do Estado, Rosana Nothen, agradeceu a generosidade das famílias que permitem a doação de órgãos e explicou que nada é mais crucial do que doar a vida. Lembrou ainda que o trabalho na área de transplantes envolve limites bio-éticos, e deve ser realizado de forma justa, equitativa e transparente.

Em 2011, foram realizados no Estado 1737 transplantes, sendo 918 de córneas. Neste ano, até agosto, já ocorreram 1.169 transplantes. Dados preliminares de 2012 comparados com 2011 apontam para um aumento no número de notificações de morte encefálica de 11%, e de 22% no número de efetivação da doação.

Texto: Denise Gewehr
Foto: Nândria Oliveira
Edição: Redação Secom (51) 3210.4305

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Cientistas brasileiros e americanos desenvolvem método mais eficiente de diagnóstico da leucemia

 
São Paulo – Um novo método desenvolvido por pesquisadores brasileiros e norte-americanos permitirá mais rapidez e precisão no diagnóstico da leucemia e melhorará o monitoramento da resposta do organismo ao tratamento de quimioterapia.

Participaram do estudo dois cientistas brasileiros do Centro de Terapia Celular (CTC) da Universidade de São Paulo (USP) e mais cinco dos institutos nacionais de Saúde dos Estados Unidos.

Hoje, para o diagnóstico de câncer, os laboratórios citogenéticos analisam as alterações estruturais dos cromossomos nas células. Com o método, as células são examinadas uma a uma no microscópio, permitindo a análise de apenas 20 delas. O novo método usará o mesmo processo, mas terá capacidade de analisar até 30 mil células em menor tempo.

Segundo Rodrigo Calado, professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, que participou da pesquisa, o novo método usa um aparelho chamado citômetro de fluxo, que, atualmente, faz exames de linfócitos em pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) ou com fibrose pulmonar e anemia aplástica – ocasionadas por anormalidades nos telômeros, extremidades dos cromossomos.

A novidade é que os cientistas descobriram uma nova aplicação para o aparelho, no diagnóstico e monitoramento do câncer de sangue, sendo a leucema o mais prevalente. Eles decidiram combinar o citômetro de fluxo com o método antigo, chamado de fluorescência, melhorando a eficiência do processo. “Combinamos os dois para poder analisar uma grande quantidade de células”, disse Calado.

O professor conta que já usou o citômetro de fluxo experimentalmente em diagnósticos de pacientes com câncer. Ao usá-lo, os pesquisadores notaram que o aparelho pode também ajudar o médico a observar a resposta ao tratamento do câncer. “Se havia, no começo, 100% de células com alteração no cromossomo e, com o passar do tempo, o número diminuiu para 1%, isso indica que o tratamento está sendo efetivo”, explicou. O método pode ainda auxiliar indicando se a quimioterapia possibilitou a cura total do paciente. “Se com o passar do tempo, [o paciente] ainda tem 1% de células com alteração cromossômica, isso sugere que o tratamento, embora tenha tido uma resposta, não foi completo. Isso porque [o paciente] ainda tem células do câncer presentes em circulação”, observou.

De acordo com Calado, o desenvolvimento do método levou dois anos. O pesquisador estima que o novo diagnóstico esteja disponível para a população em três ou quatro anos. “Os laboratórios têm que adaptar o que já existe para poder fazer esse método, e isso leva tempo”, disse. Ele estima que, quando chegar ao mercado, o teste com o novo método custe em torno de R$ 500 por paciente.

Edição: Lana Cristina
Fernanda Cruz
Repórter da Agência Brasil

domingo, 16 de setembro de 2012

Criado método eficiente de diagnóstico da leucemia

Um novo método desenvolvido por pesquisadores brasileiros e norte-americanos permitirá mais rapidez e precisão no diagnóstico da leucemia e melhorará o monitoramento da resposta do organismo ao tratamento de quimioterapia.

Participaram do estudo dois cientistas brasileiros do Centro de Terapia Celular (CTC) da Universidade de São Paulo (USP) e mais cinco dos institutos nacionais de Saúde dos Estados Unidos.

Hoje, para o diagnóstico de câncer, os laboratórios citogenéticos analisam as alterações estruturais dos cromossomos nas células. Com o método, as células são examinadas uma a uma no microscópio, permitindo a análise de apenas 20 delas. O novo método usará o mesmo processo, mas terá capacidade de analisar até 30 mil células em menor tempo.

Segundo Rodrigo Calado, professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, que participou da pesquisa, o novo método usa um aparelho chamado citômetro de fluxo, que, atualmente, faz exames de linfócitos em pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) ou com fibrose pulmonar e anemia aplástica – ocasionadas por anormalidades nos telômeros, extremidades dos cromossomos.

A novidade é que os cientistas descobriram uma nova aplicação para o aparelho, no diagnóstico e monitoramento do câncer de sangue, sendo a leucema o mais prevalente. Eles decidiram combinar o citômetro de fluxo com o método antigo, chamado de fluorescência, melhorando a eficiência do processo. “Combinamos os dois para poder analisar uma grande quantidade de células”, disse Calado.

O professor conta que já usou o citômetro de fluxo experimentalmente em diagnósticos de pacientes com câncer. Ao usá-lo, os pesquisadores notaram que o aparelho pode também ajudar o médico a observar a resposta ao tratamento do câncer. “Se havia, no começo, 100% de células com alteração no cromossomo e, com o passar do tempo, o número diminuiu para 1%, isso indica que o tratamento está sendo efetivo”, explicou.

O método pode ainda auxiliar indicando se a quimioterapia possibilitou a cura do paciente por completo. “Se com o passar do tempo, [o paciente] ainda tem 1% de células com alteração cromossômica, isso sugere que o tratamento, embora tenha tido uma resposta, não foi completo. Isso porque [o paciente] ainda tem células do câncer presentes em circulação”, observou.

De acordo com Calado, o desenvolvimento do método levou dois anos. O pesquisador estima que o novo diagnóstico esteja disponível para a população em três ou quatro anos. “Os laboratórios têm que adaptar o que já existe para poder fazer esse método, e isso leva tempo”, disse. Ele estima que, quando chegar ao mercado, o teste com  o novo método custe em torno de R$ 500 por paciente.

Agência Brasil

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Mais de 80 mil brasileiros se declararam doadores de órgãos pelo Facebook


Brasília – Mais de 80 mil brasileiros já se declararam doadores de órgãos por meio de uma ferramenta na rede social Facebook, de acordo com levantamento divulgado hoje (6) pelo Ministério da Saúde. A parceria foi firmada em julho deste ano, com o objetivo de ampliar o número de doadores no Brasil.

Segundo a pasta, 40 milhões de pessoas no país são usuárias da rede social. Os internautas podem adicionar em sua linha do tempo a opção de ser um doador de órgãos e compartilhar com parentes e amigos.

Em 2011, o Brasil bateu recorde ao registrar 2.207 doadores no Sistema Nacional de Órgãos – 63% a mais que em 2008, conforme dados do governo. Atualmente, 95% dos transplantes são feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Para expressar no Facebook o desejo de ser um doador de órgãos, basta ir na Linha do Tempo e clicar em Evento Cotidiano, escolher a opção Saúde e Bem-Estar e clicar em doador de órgãos. Ainda assim, a doação só poderá acontecer após autorização da família.

A supervisora de Marketing Lucinda Ulhoa, 33 anos, utilizou a ferramenta poucos dias após a parceria. “O que eu puder fazer para ajudar os outros a não sentirem a dor que senti quando perdi meu pai, vou fazer”, explicou. Ela também se cadastrou como doadora em um banco de medula óssea. “Ninguém merece perder um ente querido, mas é preciso ter cautela. Só divulguei no Facebook para ver se estimulo as pessoas a fazerem o mesmo”, completou.

Vivian Murbach, 33 anos, decidiu ser doadora de órgãos ainda na adolescência. Quando a ferramenta foi disponibilizada pelo Facebook, a servidora pública optou por compartilhar a informação. “Cheguei à essa decisão pelo simples fato de ajudar alguém que precisa muito com algo que é meu e que não vou precisar mais. É simples assim”, disse. Ela garante que amigos, o noivo e a família sabem do desejo dela de ser doadora. “Quando faço algum procedimento cirúrgico, aviso novamente a família e o médico.”

Já o estudante de antropologia Alexandre Branco, 23 anos, declarou-se doador de órgãos, mas não havia comunicado oficialmente a família e os amigos. “Apesar de as pessoas próximas a mim terem um conhecimento [sobre a vontade dele], achei que uma declaração explícita era o mais recomendável”, contou, ao se referir à ferramenta no Facebook.

“Além do fato de você poder ter uma comunicação expressa do seu desejo, acho que a publicidade dessa informação para as pessoas que não refletiram sistematicamente sobre o assunto pode permitir esse processo”, disse. “As pessoas, quando confrontadas com a informação de que outras pessoas próximas são potenciais doadoras, podem refletir e decidir a respeito”, concluiu.


Edição: Carolina Pimentel
Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Gastos com tratamento de vítimas de câncer podem chegar a US$ 8 bilhões em 2030



Brasília – Especialistas estimam que até 2030 os gastos com o tratamento de doentes de câncer cheguem a US$ 8 bilhões. Apenas as doenças derivadas do consumo de tabaco podem custar US$ 133 bilhões. Nos Estados Unidos, a estimativa é que sem novas medidas, o número de tumores malignos deve  aumentar 70% até 2030 nos países de rendimento médio e 82% nos países pobres.

No Brasil, pesquisas do Instituto Nacional do Câncer (Inca) mostram que a leucemia é o tipo mais frequente na maioria das populações, correspondendo a 25% ou 35% de todos os tipos, sendo a Leucemia Linfoide Aguda (LLA) a de maior ocorrência em crianças até 14 anos.

Pelos dados do Inca, os linfomas correspondem ao terceiro tipo de câncer mais comum em países desenvolvidos. Nos países em desenvolvimento, correspondem ao segundo lugar, ficando atrás apenas das leucemias.  Só na Índia, 70% das mortes por câncer ocorrem na faixa dos 35 aos 69 anos, reduzindo a vida das vítimas em duas décadas em média, segundo as autoridades do país.

Representantes de várias entidades científicas que pesquisam a prevenção e a cura do câncer defendem que é fundamental ampliar os investimentos em pesquisas e políticas públicas. O diretor do Centro para a Pesquisa Global sobre a Saúde, em Toronto, no Canadá, Prabhat Jha, apelou para que os líderes políticos deem mais atenção ao assunto.

*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.


Internacional Saúde
Renata Giraldi*
Repórter da Agência Brasil

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Doadores brasileiros fazem parte de rede mundial


O Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) agora faz parte da lista do Bone Marrow Donors Worldwide (BMDW), banco de dados que reúne informações de registros de doadores de medula de 46 países. Dezessete milhões de doadores, entre eles os mais de 2 milhões de brasileiros, estão disponíveis no banco de dados do BMDW.

O BMDW facilita o trabalho dos profissionais que procuram doadores para pacientes que precisam do transplante. Com uma busca preliminar no site do BMDW é possível saber se há doadores para os pacientes e onde estão localizados no mundo. “A entrada do REDOME significa uma diversidade genética importante para os pacientes em busca de doadores”, afirma Luis Fernando Bouzas, diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do INCA e coordenador do REDOME.

Além de ser o terceiro maior registro do gênero do mundo, atrás apenas de EUA e Alemanha, o Brasil se destaca por ter 99,5% dos doadores com os exames de compatibilidade realizados, ou seja, disponíveis para uma busca completa. A Alemanha, segundo maior banco de doadores de medula, tem mais de 4 milhões de cadastrados em seu registro porém apenas 2,7 milhões disponíveis.

Em 2010 o INCA e a Fundação do Câncer firmaram convênio com o National Marrow Donor Program (NMDP), registro de doadores dos EUA, que permitiu que brasileiros passassem a fazer doação também para o exterior. Por meio do convênio com o NMDP, já foram enviadas oito doações nacionais para pacientes de diversos países, como Austrália e África do Sul. A perspectiva é que o número de doações para o exterior aumente com a entrada do REDOME no BMDW.

Fonte: Inca

terça-feira, 31 de julho de 2012

Saúde e Facebook unem esforços para incentivar a doação de órgãos


O Ministério da Saúde e o Facebook lançam nesta segunda-feira (30) uma opção que visa incentivar os usuários a expressarem seu desejo de ser um doador de órgãos no Brasil. A funcionalidade tem a missão de agregar e cadastrar possíveis doadores, entre os mais de 37 milhões de usuários do Facebook no país. A proposta visa também promover a importância de expressar sua intenção de doar usando o poder das redes sociais.
“Esta é mais uma ferramenta que contribuirá para a nossa campanha de incentivo, temos que usar as redes sociais para mobilizar e engajar pessoas que apoiam a causa. Precisamos fazer com que esta ideia seja multiplicada e alcance o maior número de pessoas”, destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O Ministério da Saúde utiliza as redes sociais, desde 2009, para se aproximar cada vez mais da sociedade, esclarecendo dúvidas, recebendo sugestões e trabalhando para aprimorar o Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2011, o Brasil bateu recorde ao registrar 2.207 doadores de órgãos – 63% a mais que em 2008. “Atingimos um patamar importante e hoje o Brasil é uma referência. Nosso país possui o maior sistema público de transplantes do mundo. Hoje, 95% das cirurgias são realizadas pelo SUS, de forma totalmente gratuita à população. Por isso tivemos a iniciativa de criar esta ferramenta para contribuir com o aumento, cada vez maior, do número de doadores de órgãos”, destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Acesse o Portal de Transplantes
O Facebook passará a ter entre suas funcionalidades na Linha do Tempo, a opção de o usuário expor seu desejo de doar órgãos. O objetivo é que o internauta adicione a informação de que é doador em sua linha do tempo e compartilhe sua história sobre quando, onde e porque decidiu se tornar um doador. Assim como outros dados pessoais, o usuário também pode escolher com quem ele quer compartilhar a informação. Para isso, ele deve configurar o controle de privacidade. A informação sobre doação de órgãos poderá aparecer na linha do tempo e na descrição do perfil do usuário.
“Estamos felizes por oferecer essa ferramenta aos brasileiros. A missão do Facebook é simples: fazer o mundo mais aberto e conectado. E, acreditamos que, por simplesmente dizer às pessoas que você é um doador de órgãos, daremos um importante passo na conscientização a respeito desta causa tão importante”, explica Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook para a América Latina.
No dia 30 de abril, o Facebook anunciou a nova ferramenta para residentes dos Estados Unidos e Grã-Bretanha. No evento em que a funcionalidade foi anunciada, os representantes da rede social destacaram o empenho para encontrar formas de contribuir com a sociedade. Desde então, o Facebook introduziu a ferramenta em vários países e os números de registros nestes países têm aumentado significativamente.
Para ativar a funcionalidade, é preciso realizar os seguintes passos:
Faça login na sua conta do Facebook e navegue para sua Linha do Tempo
1 – Clique em “Evento Cotidiano” na parte superior da sua Linha do tempo

2 – Selecione Saúde e bem-estar 

3 – Selecione Doador de órgãos 

4 – Selecione seu público e clique em Salvar


Fonte: Ministério da Saúde


sábado, 7 de julho de 2012

Hospital Universitário de Canoas tem nova Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue


A Unidade de Coleta e Transfusão, única na cidade de Canoas, foi inaugurada como homenagem a Pietro de Albuquerque, que faleceu por leucemia no ano de 2009. Pietro era filho do atual secretário de Infraestrutura e Logística e Deputado Beto Albuquerque, que veio a criar a lei da Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula Óssea em decorrência da luta de seu filho para a doação de medula.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue é inaugurada em Canoas


Canoas inaugurou nesta quinta-feira, 5, sua primeira Unidade de Coleta e de Transfusão de Sangue do município. Com isso, a comunidade não precisará mais ir até o Hemocentro da Capital para doar sangue. A unidade funcionará de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h e está estruturada com sala com quatro poltronas para doação simultânea, com a possibilidade de coleta para até quatro pacientes já a partir da próxima semana. Os doadores que chegarem ao local serão identificados em um sistema integrado com o Hemocentro e terão seu histórico de doações registrado. De acordo com o diretor do Hospital Universitário, Tarcisio Korbis, após passar pela recepção o voluntário será encaminhado a uma sala de triagem, onde será entrevistado por um profissional. "Serão perguntas relativas a seus hábitos em geral, para que se possa levantar os dados do voluntário e assim encaminhá-lo para a doação". Cada bolsa de 450 ml leva apenas 12 minutos para ser retirada. A dosagem é inferior a 10% do sangue total que circula no corpo humano, cerca de 6 litros.


O prefeito Jairo Jorge afirma que a inauguração do espaço significa agilidade e motivação à doação. "As pessoas antes tinham que ir pela BR 116, ou pegar o trem até a Capital e talvez poderiam ficar desmotivadas. Com essa Unidade, o acesso à prática de doação será muito mais fácil", ressalta. O secretário de Saúde Leandro dos Santos complementou a importância da ala. "Antes, as pessoas tinham que esperar muitas vezes pelo ônibus do Hemocentro que vinha apenas uma vez por mês. Agora, poderão fazer a doação quando quiserem". O conjunto de salas já tem estrutura, inclusive, para futuramente se tornar um banco de sangue. Os protocolos de doação continuarão os mesmos das demais campanhas: estar em boas condições de saúde, levar documento oficial de identidade com foto, ter entre 18 e 65 anos, pesar 50 Kg ou mais, não estar em jejum, ter dormido pelo menos 6 horas antes da doação, não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação, não ter feito tatuagem em período inferior a seis meses, homens não podem ter doado sangue há menos de 60 dias e mulheres, 90 dias.

Homenagem a Pietro de Albuquerque

A nova ala do Hospital Universitário, que ficará no segundo andar, recebeu o nome de Pietro de Albuquerque, filho do atual secretário de Infraestrutura e Logística e Deputado Beto Albuquerque. A luta de Pietro por uma medula óssea até o seu falecimento vítima de leucemia em 2009 motivou o pai a criar a lei já aprovada da Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula Óssea. A mãe do rapaz, Débora Gelatti, o irmão Rafael de Albuquerque e o avô Roque estiveram presentes na homenagem. Bastante emocionados, os três acompanharam o descerramento da fita inaugural e das placas em homenagem ao jovem. O irmão Rafael agradeceu o nome da sala. "É muito bom saber que meu irmão está sendo lembrado pela garra e pela força de viver, lições que ele nos deixou". Os 20 primeiros doadores de sangue a partir da próxima semana receberão o livro deixado escrito por ele, entitulado "Quem tem coragem?", uma trama policial ficcional que tem como público principal os jovens.

Crédito da notícia: Cris Weber
Crédito fotos: Ireno Jardim


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Programa Em Vista - Transplante de Medula

Produzido pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) no programa Em Vista deste mês, você vai entender o que é uma medula óssea, a importância de se tornar um doador e como se sentem doadores e pacientes.


 

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Seja um doador!



FICHA TÉCNICA
Cliente: Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Título da Ação: Ticket de Espera
Título da Ação (inglês): The Waiting Ticket
Data de veiculação: 03/12
YoungBrasil

terça-feira, 8 de maio de 2012

Convênio com o NIBSC, um dos principais institutos de pesquisa britânicos, pretende trazer trocas em ensino e pesquisa



A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Instituto de Pesquisa em Células-Tronco (IPCT) e o The National Institute for Biological Standards and Control (NIBSC), do Reino Unido, assinam hoje (8) um convênio com vistas à promoção de ensino e pesquisa. A proposta busca aprofundar as relações entre o Brasil e o Reino Unido e dar início a discussões sobre possíveis áreas de interesse comum. O acordo acontece dentro da agenda de viagem do Governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, à Europa em busca de parcerias estratégicas.

Para a assinatura do termo, que ocorrerá no hotel Four Seasons, em Londres, além do governador Tarso Genro, estarão presentes a vice-presidente do Conselho de Pesquisa com Células-Tronco e professora da UFRGS, Patrícia Pranke; a secretária de Relações Internacionais da UFRGS, Liane Hentschke; e o diretor do National Institute for Biological Standards and Control, Stephen Inglis.

A instituição inglesa NIBSC é um dos mais relevantes institutos de pesquisas europeus. Líder global no campo da padronização biologia, o NIBSC é a instituição oficial do Reino Unido no controle de medicamentos. O instituto mantém, ainda, relações estreitas com a Organização Mundial da Saúde - OMS.
O Instituto de Pesquisa em Células-tronco foi fundado em 2004, em Porto Alegre-RS. A organização sem fins lucrativos desenvolve pesquisas com células-tronco para a regeneração de órgãos e tecidos. Sua missão é transferir à comunidade um conjunto de ações e iniciativas que garantam igualdade de direitos no acesso universal e gratuito aos tratamentos com o uso da terapia celular.

Parceria com o British Council

Durante a mesma missão na Inglaterra, a UFRGS firma amanhã um Memorando de Entendimento em Ensino Superior, Ciência e Pesquisa com o  British Council. O memorando prevê a criação de um Programa UFRGS/British Council, a fim de aprofundar a cooperação entre acadêmicos e cientistas. As áreas específicas de cooperação ainda não estão definidas. A mobilidade e intercâmbio de estudantes, acadêmicos, gestores e outros membros da comunidade acadêmica será facilitada. O Acordo tem validade por cinco anos.

O acordo considera o interesse em aprofundar a cooperação acadêmica entre instituições de ensino superior brasileiras e britânicas, em direção à promoção do desenvolvimento tecnológico e científico em ambos os países. A secretária de RI Liane Hentschke representa o reitor no ato. Também compõe a comitiva o diretor do Parque Científico e Tecnológico da UFRGS, Flávio Wagner.

Data: 08/05/2012
Imagem: Thiago Cruz

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Governo quer ampliar número de transplantes de órgãos e medula


Brasília - O governo quer aumentar o número de transplantes de órgãos e de medula óssea no país. Para isso, duas portarias do Ministério da Saúde com normas de estímulo aos hospitais foram publicadas hoje (3) no Diário Oficial da União.  

O setor de transplantes ganha reforço com a criação de incentivos financeiros para hospitais que realizem cirurgias na rede pública de saúde. O valor disponível para o custeio dessa iniciativa pode chegar a R$ 217 milhões este ano.

De acordo com as novas regras, os hospitais que fazem quatro ou mais tipos de transplantes – se cumprirem os indicadores definidos pela portaria - poderão receber um incentivo de até 60% em relação ao gasto com os procedimentos de transplantes já pagos pelo Ministério da Saúde.

Para os hospitais que fazem três tipos de transplantes, o recurso será 50% a mais do que o pago atualmente. As unidades que fazem dois ou apenas um tipo de transplante receberão 40% e 30% acima do valor, respectivamente.

De acordo com o Ministério da Saúde, a ideia é aumentar o incentivo de acordo com a quantidade e a complexidade dos transplantes. Além do pagamento pelo transplante, o incentivo poderá servir para manter por mais tempo um paciente na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), se for o caso.

Os hospitais que fazem transplante de rim terão um reajuste específico de 30% para estimular a realização dos procedimentos e a redução do número de pessoas que aguardam pelo órgão. O valor pago para transplantes de rim de doador falecido sobe de R$ 21,2 mil para R$ 27,6 mil. Nos casos de transplante de rim de doador vivo, o valor sobe de R$ 16,3 para R$ 21,2 mil.


Fonte:  
Christina Machado
Repórter da Agência Brasil
03/05/2012 - 11h05

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Lista de doadores voluntários de medula óssea terá número fixo a partir de agora

Portaria foi assinada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em visita ao Rio

RIO DE JANEIRO (Agência Brasil) - A lista de doadores voluntários de medula óssea terá, a partir de agora, um número fixo. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou nesta quinta-feira (26), no Rio, portaria que estabelece a manutenção regulada de novos doadores no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). Antes ilimitada, a lista terá como número máximo de cadastro de doadores 267.190 por ano.

O objetivo, de acordo com Padilha, é melhorar a qualidade do material. “Com isso, melhoramos a qualidade do material coletado e armazenado, com melhor regulação no processo de captação e, ainda por cima, reduzimos os custos pagos pelos procedimentos”.

Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) investe R$ 270 milhões por ano com a captação de doadores voluntários para o Redome. Com a regulação do número de doadores, o gasto passará a ser R$ 100 milhões. “Essa economia vai possibilitar o remanejamento dos recursos para outras ações”, disse Padilha.

Segundo o Ministério da Saúde, o Redome é hoje o terceiro maior registro mundial de doadores voluntários de medula óssea. São mais de 2,7 milhões de doadores cadastrados, número 22.400% maior que o total de registros de 2000, quando havia 12 mil voluntários inscritos.

Quanto ao número de transplantes, em 2011, foram realizados um total de 1.732 – crescimento de 7,2% em relação a 2010. Hoje, há 1.205 pessoas aguardando pela identificação de um doador de medula óssea no país. Existem 104 pessoas aguardando por um transplante não aparentado de medula óssea, já com doador identificado e selecionado.

No Rio, Padilha também participou nesta quinta-feira da posse coletiva de 400 médicos aprovados em concurso público realizado em 2010. Os profissionais vão trabalhar nos hospitais federais da capital fluminense – Andaraí, Lagoa, Ipanema, Cardoso Fontes, Servidores do Estado e Bonsucesso –, além de recompor o quadro do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) e do Instituto Nacional de Cardiologia (INC).

Redação. - 26.04.2012 às 21:16:00

quinta-feira, 26 de abril de 2012

MS eleva em até 60% repasse para transplantes


Portaria é assinada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para estimular hospitais a fazerem mais transplantes. O valor pode chegar a R$ 217 milhões neste ano

O estímulo à realização de mais transplantes no Sistema Único de Saúde (SUS) ganha reforço com a criação de novos incentivos financeiros para hospitais que realizam cirurgias na rede pública. Com as novas regras, estabelecidas pelo Ministério da Saúde, os hospitais que fazem quatro ou mais tipos de transplantes poderão receber um incentivo de até 60% em relação ao gasto com os procedimentos de transplantes já pagos pelo Ministério da Saúde, isso se cumprirem os indicadores definidos pela nova Portaria.

Para os hospitais que fazem três tipos de transplantes, o recurso será de 50% a mais do que é pago atualmente. Nos casos das unidades que fazem dois ou apenas um tipo de transplante, será pago 40% e 30% acima do valor, respectivamente. O impacto para 2012 é de R$ 217 milhões.

“Esse é um incentivo para a realização de transplantes mais complexos, como o de coração, fígado e o de pulmão. Quanto mais tipos de transplantes um hospital fizer, maior será o incentivo pelo procedimento realizado”, diz o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, acrescentando que além de pagar pelo transplante realizado, “isso é mais um incentivo para a manutenção do paciente na UTI por um período maior, se for necessário. Com essa mudança estamos estimulando também os hospitais que queiram fazer transplantes mais complexos, que possam realizar esses procedimentos”, completa.

Os hospitais que fazem transplante de rim terão, ainda, um reajuste específico de 30% para estimular a realização dos procedimentos e a redução do número de pessoas que aguardam pelo órgão. O valor pago para transplantes de rim de doador falecido sobe de R$ 21,2 mil para R$ 27,6 mil. Nos casos de transplante de rim de doador vivo, o valor sobe de R$ 16,3 para R$ 21,2 mil.

A portaria que define as novas regras do incentivo financeiro para a realização de procedimentos de transplantes e processo de doação de órgãos (IFTDO) será assinada nesta quinta-feira (26) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no Rio de Janeiro, durante sessão ordinária na Academia Nacional de Medicina. A data para o lançamento dos novos incentivos e a assinatura da portaria coincide com a comemoração dos 10 anos de transplantes de fígado no Hospital Federal de Bonsucesso (RJ).

A medida visa ampliar a capacidade de realização de transplantes no SUS e a redução de pacientes que aguardam por um órgão. “A portaria define novos incrementos para os procedimentos para ampliarmos a capacidade dos hospitais de fazerem vários tipos de transplantes de órgãos e reduzir o tempo de espera, sobretudo de transplante renal, que é o que tem o maior número de pacientes, além de incentivar a qualidade do transplante”, diz o ministro Padilha.

Outra novidade é que, além do pagamento que já é efetuado pelos transplantes no SUS, o Ministério da Saúde dará também um incentivo a mais para a manutenção do paciente que necessitar de ficar em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) incremento para a internação de pacientes que necessitam de um tempo mais prolongado de hospitalização, quando há complicações graves.

“O conjunto de medidas expressa nossa preocupação não só com a quantidade de transplantes, mas, sobretudo, com a redução do tempo de espera e a qualidade de vida do paciente após a cirurgia. Dessa forma, levamos em conta o acompanhamento e a sobrevida do paciente. Queremos continuar ampliando o número de transplantes, sobretudo de rins, e ajudar os hospitais que assumem a responsabilidade de fazer transplantes nos pacientes mais graves”, explica Padilha.

RECORDE – Em 2011, o Brasil atingiu recorde mundial de transplantes em um sistema público de saúde. No ano passado, foram realizadas mais de 23 mil transplantes no serviço público.

Com relação ao número de pessoas à espera de transplante, houve redução de 23% em 2011 em relação a 2010. Os transplantes que tiveram as maiores reduções foram fígado (42%), córnea (39%) e pâncreas (36%). As menores reduções foram nas filas de espera por rim (14%), coração (13%) e pulmão (5%), que são os principais alvos das novas regras, juntamente com o fígado.

Em 2011, o Brasil, pela primeira vez, ultrapassou o número de 10 doadores por milhão de habitantes. “Chegamos a 11,4 doadores por milhão. Para se ter uma ideia, em 2003 esse número era de cinco por milhão”, comemora o ministro.

Mesmo assim, Padilha considera que é necessário continuar ampliando o número de doadores e adotando medidas e ações para incentivar os hospitais que fazem transplantes, sobretudo os que assumem pacientes em estado mais críticos.

Em 2011, foram criados 87 novos centros de transplantes habilitados – 18 no Norte e Nordeste -, além de 104 novas equipes de transplantes credenciadas – 22 no Norte e Nordeste. Foram implantadas 35 novas Organizações de Procura de Órgãos (OPOs) em 11 estados – AC, BA, CE, MS, PR, PE, SC, RS, RN, PI e SE.

REDOME – Além da portaria que define incentivos para transplantes, o ministro Alexandre Padilha assina também uma portaria que estabelece a manutenção regulada de novos doadores no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME). Antes ilimitada, agora o número máximo de cadastro de doadores voluntários de medula óssea será de 267.190 por ano.

Um dos impactos esperados é a melhoria da qualidade do material coletado e armazenado, com melhor regulação no processo de captação. Outro resultado será a redução de custos pagos pelos procedimentos. Atualmente, o SUS investe R$ 270 milhões/ano com a captação de doadores voluntários para o REDOME. Com regulamentação no número de doadores, o gasto passará a ser de R$ 100 milhões, uma redução de R$ 170 milhões por ano. Essa economia vai possibilitar o remanejamento dos recursos para outras ações.

O REDOME é hoje o 3º maior registro mundial de doadores voluntários de medula óssea. Atualmente, são mais de 2,7 milhões de doadores cadastrados. Esse dado é 22.400% maior que total de registros em 2000, quando havia 12 mil voluntários inscritos. O salto se deve em grande parte a campanhas publicitárias e ações de sensibilização do Ministério. Quanto ao número de transplantes, em 2011 foram realizadas um total de 1.732 - crescimento de 7,2% em relação a 2010. Hoje, 1.205 pessoas aguardando pela identificação de um doador de medula óssea no país. Existem 104 pessoas aguardando por um transplante não-aparentado de medula óssea, já com doador identificado e selecionado.

Fonte:
Por Ubirajara Rodrigues, da Agência Saúde, ASCOM/MS
 

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Até 2016, Brasil pretende ser autossuficiente na produção do medicamento que trata a leucemia

Laboratórios públicos e privados uniram-se para desenvolver o mesilato de imatinibe

Brasil pretende desenvolver medicamento contra a leucemia


Um acordo firmado entre laboratórios públicos e privados prevê a transferência de tecnologias para a produção nacional do medicamento mesilato de imatinibe, usado para o tratamento de leucemia mieloide crônica.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que o objetivo da parceria é tornar o país autossuficiente em produtos considerados essenciais para a população. Segundo ele, a expectativa é que, em quatro anos, a produção do remédio seja suficiente para suprir a demanda de pacientes no país.

— Além da inovação tecnológica e da geração de empregos, passar a produzir o mesilato de imatinibe no Brasil vai significar uma economia de até US$ 70 milhões para o Ministério da Saúde.

Padilha lembrou que a saúde demanda atualmente 9% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, além de concentrar entre 30% a 35% de todo o esforço de inovação tecnológica do país e mais de 10% da força de trabalho de nível superior.

— Nosso programa de aids, um dos mais amplos do mundo na oferta de medicamentos gratuitos, só é possível e sustentável porque metade dos medicamentos que oferecemos de graça é produzida aqui no Brasil— lembrou o ministro.



Foto: Divulgação/MorgueFile

Governo anuncia R$ 505 milhões para tratamento de câncer pelo SUS

O Ministério da Saúde anunciou na manhã desta quarta-feira (18) o investimento de R$ 505 milhões nos próximos cinco anos, nas redes de unidades para tratamento de câncer no Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o governo também vai estimular a produção nacional de medicamentos de tratamento e combate ao câncer.

 Segundo o ministério, R$ 325 milhões serão usados para melhorar a infraestrutura de 32 hospitais que já tratam a doença e para construir 48 novas unidades.

 Além disso, R$ 180 milhões vão para comprar 80 aceleradores lineares, que são usados para a radioterapia -- um dos tratamentos contra o câncer.

 “Vamos adquirir 80 aceleradores nucleares para radioterapia no período de cinco anos”, informou Padilha. Conforme o ministro, a medida vai aumentar o acesso à radioterapia no país, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, para mais 28.800 pacientes.

Medicamentos
 Além do investimento em radioterapia e infraestrutura, o ministério anunciou também uma parceria entre laboratórios públicos e privados para produção de um medicamento usado contra a leucemia mieloide crônica -- uma doença que atinge mais adultos, mas que é muito agressiva nos raros casos infantis. O remédio é o mesilato de imatinibe, que tem um custo que pode chegar a R$ 11 mil por caixa (com 30 comprimidos).

 Segundo o acordo, os laboratórios particulares EMS, Laborvida, Cristália, Globe Química e Alfa Rio vão transferir tecnológica para os públicos Farmanguinhos e Instituto Vital Brasil.

 Segundo Padilha, sete mil brasileiros são portadores da doença. Destes, seis mil recebem atendimento na rede pública com medicamentos importados. Com a parceria, o governo deve economizar R$ 70 milhões ao ano.


Fonte: Globo.com

Saúde vai investir R$ 500 milhões em radioterapia

Recursos fazem parte de um conjunto de ações do Ministério da Saúde para o combate ao câncer, que inclui compra de equipamentos e investimento na produção nacional de medicamento para leucemia mielóide crônica

O Ministério da Saúde vai investir cerca de R$ 505 milhões na rede de unidades oncológicas do Sistema Único de Saúde (SUS). O anúncio foi feito nesta quarta-feira (18) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, logo antes da reunião do Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde, realizada durante o Encontro com a Comunidade Científica 2012, em Brasília. Os recursos vão ser aplicados em infraestrutura (R$ 325 milhões) e na compra de aceleradores lineares, equipamentos de alta tecnologia usados em radioterapia, além de outros acessórios (R$ 180 milhões).Serão adquiridos 80 aceleradores no período de cinco anos, o que vai expandir o acesso para mais 28.800 pacientes, anualmente.

O ministro Padilha destaca a importância do investimento em tecnologia na área oncológica. “A assistência aos pacientes de câncer é uma das prioridades do governo federal. Neste âmbito, são medidas essenciais a criação, a ampliação e a qualificação de hospitais habilitados em oncologia, em consonância com os vazios assistenciais, as demandas regionais de assistência oncológica e as necessidades tecnológicas do SUS”, declara.

O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, explica que o investimento faz parte um plano mais amplo de fortalecimento das ações de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer. “Foram priorizados os cânceres de mama e do colo do útero, buscando ampliar o acesso a exames preventivos e ao tratamento de lesões precursoras e iniciais. E a radioterapia é uma importante modalidade de tratamento desses dois tipos prioritários de câncer”, esclarece o secretário. Em 2012, foram identificados 260 mil casos de câncer em mulheres – 27% deles são de mama (52.680) e do colo do útero (17.540), respectivamente o segundo e o terceiro tipos de câncer que mais atingem a mulher brasileira.

As obras de infraestrutura e os equipamentos financiados pelo Ministério da Saúde serão destinados a ampliar tecnologicamente 32 unidades oncológicas que já oferecem radioterapia, e criar outros 48 serviços novos. Atualmente, 135 dos 269 hospitais habilitados na alta complexidade em oncologia no SUS contam com serviços de radioterapia de diferentes portes, e, juntamente com outros 13 serviços que atuam fora de hospitais, correspondem a 75% de todos os serviços da área existentes no país. A compra dos equipamentos vai aumentar a capacidade de atendimento do SUS em 20%, alcançando quase 100% da demanda nacional.

Fonte: Portal da Saúde/Ministério da Saúde
Data de Cadastro: 18/04/2012

Coordenador Nacional do REDOME esclarece sobre buscas nos Registros Internacionais

Prezados,

uma mensagem inverídica sobre o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) não realizar mais buscas nos Registros Internacionais circulou no final da semana passada nas redes sociais.

O REDOME continua realizando buscas nacionais e internacionais regularmente. Além disso, o REDOME é Registro cooperativo do National Marrow Donor Program (NMDP), parceiro do Caitlin Raymond International Registry (CRIR) e está desenvolvendo ferramentas para tornar-se membro do European Marrow Donor Information System (EMDIS) Grupo de Registros ligados por meio eletrônico.

No último ano, foram realizados 200 transplantes com doadores não aparentados (um aumento de 30% em relação ao ano anterior) e cerca de 700 000 cadastros de novos doadores.

Atenciosamente,

Luis Fernando Bouzas
Coordenador Nacional do REDOME
Diretor do CEMO
INCA - Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva

sábado, 17 de março de 2012

Beto Albuquerque é homenageado no Congresso de Transplantes do Hospital Dom Vicente Scherer

O secretário de Infraestrutura e Logística do RS, Beto Albuquerque, foi homenageado nesta sexta-feira (16) durante o Congresso de Transplantes do Hospital Dom Vicente Scherer, do Grupo Hospitalar Santa Casa, realizado no Hotel Plaza São Rafael, na Capital. Albuquerque recebeu a distinção pela criação da Lei 11.930/2009, batizada de Lei Pietro, que institui a Semana de Mobilização Nacional para a Doação de Medula Óssea.
Emocionado, Beto disse que seu filho Pietro emprestou seu nome para a história. “Essa luta transformou-se num instrumento para que eu continue um entusiasta da causa”, afirmou. Ele destacou o crescimento de doadores não só no país, mas também no Estado, e defendeu a importância esclarecer a população sobre o procedimento simples e seguro para tornar-se um doador. “Em três anos, passamos de 750 mil doadores para 2,5 milhões no país, o que é uma vitória, mas ainda é pouco considerando o total da nossa população”.
Nesse sentido, Beto ressaltou que o Ministério da Saúde já começou veicular a campanha sobre doação de medula óssea e acredita que com isso, juntamente com outras iniciativas conjuntas, o número de doadores aumente cada vez mais. “No dia mais difícil da minha vida alguém falou: a saudade dá para administrar, mas a lembrança não. Tenho certeza que o Pietro está conosco hoje e sempre. Se eu puder continuar lutando para que outras vidas sejam salvas, esta caminhada já terá valido a pena”, disse o homenageado, sob fortes aplausos da plateia.
Pietro Albuquerque
Vítima de leucemia mielóide aguda, Pietro faleceu poucos dias antes de fazer 20 anos. Em sua homenagem a Câmara Federal aprovou a Lei Pietro, de autoria do então deputado federal Beto Albuquerque, a qual designa de 14 a 21 de dezembro a Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula Óssea. Como o transplante é a única chance de cura, a lei transformou a dor em esperança para milhares de pessoas na mesma situação.
No dia 22 de abril de 2009, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 11.930, que tem como objetivo o esclarecimento e a mobilização do doador voluntário, cuja compatibilidade sanguínea permite ser doador de medula óssea, em vida, sem prejuízo à sua saúde.

sexta-feira, 16 de março de 2012



 
Em meio a inúmeras agendas nessa quinta-feira (15), em Brasília, para tratar da infraestrutura do Rio Grande do Sul, o secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, Beto Albuquerque, e o deputado federal Luiz Noé (PSB-RS), participaram de uma audiência com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A reunião foi para tratar do encaminhamento de uma emenda parlamentar no valor de R$ 1,5 milhões para a aquisição de equipamentos destinada ao Grupo Hospitalar Conceição (GHC) com o objetivo de desenvolver pesquisas e agilizar o diagnóstico de câncer e leucemia. “Esta é uma luta antiga do meu mandato como parlamentar, que ganha uma boa perspectiva de realização com o apoio do ministro”, disse Beto Albuquerque. Padilha garantiu o apoio do Ministério à causa, a qual considerou distinta, e, por isso, se empenhará na liberação do recurso.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Festa da Uva possui espaço para informações sobre Doação de Medula Óssea

Estande coordenado pelo Grupo de Voluntários Anjos da Esperança busca sensibilizar os visitantes


Com a ideia de informar e esclarecer dúvidas dos visitantes da Festa Nacional da Uva, o Grupo de Voluntários Anjos da Esperança está com um estande no Centro de Eventos para dar informações sobre a doação de medula óssea. Os interessados que passam pelo espaço e gostariam de se tornar doadores são encaminhados para o Hemocentro de Caxias do Sul (Rua Ernesto Alves, 2.260) para fazer a coleta de sangue

O coordenador do Grupo de Voluntários, José Francisco Flores, explica que para fazer o cadastro é simples, basta tirar pouco mais de 10 ml de sangue. "Qualquer pessoa que tenha entre 18 e 55 anos, e que esteja em bom estado de saúde, pode ser um doador", explica. O estande é uma parceria entre Associação de Maçonarias do Nordeste (AMNOR), Lyons e Prefeitura de Caxias do Sul, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e Hemocentro. Informações pelo (54) 3290.4536 ou pelo site www.anjosdaesperanca.com.br

Fonte: www.olaserragaucha.com.br
Data: 26/02/2012 - 16:30


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Autorizado novo tratamento para leucemia pediátrica

Portarias do Ministério da Saúde publicadas nesta sexta-feira estabelecem diretrizes diagnósticas e terapêuticas para uso do medicamento Glivec no tratamento de dois tipos de leucemia em crianças e adolescentes 

Crianças e adolescentes portadores de Leucemia Mielóide Crônica (LMC) e Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) passam a contar com mais uma opção de tratamento para estas duas doenças. Publicadas no Diário Oficial da Uniãodesta sexta-feira (17), as portarias 114 e 115 estabelecem as diretrizes diagnósticas e terapêuticas para o uso do medicamento Glivec em casos diagnósticos de LMC e LLA.

“As portarias representam um importante avanço porque permitem uma opção de tratamento medicamentoso eficaz, menos doloroso e de mais fácil administração em crianças e adolescentes” , observa o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães. O medicamento Glivec (cujo princípio ativo é o Mesilato de Imatinibe) é utilizado na forma de comprimido e, desde abril do ano passado, é adquirido de forma centralizada pelo Ministério da Saúde para distribuição, por meio das secretarias de saúde, aos hospitais oncológicos públicos ou conveniados ao Sistema Único de Saúde.
As diretrizes estabelecidas nas portarias 114 e 115 são resultado de duas consultas públicas abertas, pelo Ministério da Saúde, no último mês de novembro. Além de terem sido submetidas a contribuições da sociedade e de especialistas em onco-hematologia de renomados centros médicos nacionais, elas passaram por rigorosa análise da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do SUS (Conitec) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ou seja, os protocolos estão respaldados por estudos clínicos aprofundados e passam a integrar as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas em Oncologia.
Atualmente, o Glivec é indicado pelos médicos para o tratamento de aproximadamente sete mil pacientes oncológicos (adultos) assistidos pelo SUS.

INCIDÊNCIA – Este ano, estima-se que surjam, no país, cerca de 11,5 mil novos casos de câncer pediátrico de todos os tipos, incluindo as leucemias Mielóide Crônica (LMC) e Linfoblástica Aguda (LLA). Só em 2011, o Ministério da Saúde destinou cerca de R$ 112 milhões para o tratamento de neoplasias malignas em crianças e adolescentes. Estes recursos representaram cerca de 7% do investimento federal em toda a assistência oncológica pelo SUS.

Fonte: Ministério da Saúde - http://portalsaude.saude.gov.br
Data: 17/02/2012

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Portal da Saúde - Campanha Nacional de Doação de Medula Óssea



O Ministério da Saúde lança, dia 22 de dezembro, a Campanha Nacional de Doação de Medula Óssea. O objetivo é ampliar o cadastro de doadores voluntários e facilitar o tratamento de quem sofre de leucemia.

Com o conceito Seja o amigo oculto de alguém por toda a vida, a campanha traz dois filmes, dois spots de rádio e um anúncio de revista. A iniciativa aproveita o momento de confraternização de fim de ano para convocar a população a participar de uma causa muito nobre.

Como no amigo oculto a revelação do presente é o ponto máximo da confraternização, o primeiro filme traz o depoimento de um doador desejando uma vida de alegria e saúde para quem recebeu a doação. O segundo vídeo, por sua vez, traz a cena de um garoto de 10 anos, que agradece o maior presente que ele já recebeu: a vida.

A Campanha será veiculada em todo o Brasil até o dia 27 de dezembro e posiciona o doador como um amigo que, apesar de não ser conhecido por quem é presenteado, reconhece a importância de ser solidário e ajudar a quem precisa.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Começa a Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula Óssea


A unidade móvel do Hemocentro cadastrou 219 possíveis doadores de medula óssea, nesta quarta-feira (14), no Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), em Porto Alegre. A ação faz parte da Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula Óssea criada pela Lei 11.930/2009, de autoria do deputado Beto Albuquerque, batizada de Lei Pietro.

No terceiro ano de vigência, a Lei Pietro, que tem o objetivo de aumentar o número de doadores voluntários cadastrados no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), tem obtido resultados positivos. Nos últimos anos, o número de doadores voluntários aumentou expressivamente. “Em 2009 tínhamos 51 mil doadores no Estado e 750 mil no Brasil. Hoje já somos 211 mil no RS e 2,5 milhões no Brasil”, afirmou Beto.

Durante a abertura da Semana em Porto Alegre, que contou com a presença do vice-governador , Beto Grill, e do secretário estadual da Saúde, Ciro Simoni, Beto deu um testemunho a respeito da luta de 14 meses travada contra a leucemia sofrida pelo filho Pietro, falecido em 2009. “Infelizmente não conseguimos encontrar um doador compatível para meu filho. Tenho certeza de que Pietro está aqui comigo hoje. Somos portadores de uma missão, que é a de ajudar a fazer com que outras famílias não passem pelo que passamos”.

Atualmente o país tem 1.800 brasileiros aguardando um transplante de medula. “Se não conseguirem, possivelmente daqui a pouco estarão entre a vida e a morte. Ou seja, está em nossas mãos a possibilidade de salvar a vida desses brasileiros, desses gaúchos”.

Após a abertura, as irmãs Flávia e Fernanda Lima deram um testemunho emocionante do transplante realizado com sucesso há 13 anos. “É muito bom poder salvar a vida de alguém, ainda mais de uma irmã”, destacou Flávia.

As irmãs Fernanda (esq) e Flávia (centro), falaram do transplante realizado com sucesso há 13 anos

Até o próximo dia 21, diversas atividades serão desenvolvidas em todo o País. No Estado, durante toda a semana a Polícia Rodoviária Federal estará desenvolvendo ações a fim informar e orientar sobre a facilidade de se fazer parte do cadastro de doadores e da importância da doação de medula óssea para salvar vidas.

Saiba mais

Cadastro Requisitos:
Ter entre 18 e 55 anos incompletos e estar em bom estado de saúde. Levar documento de identidade oficial com foto e preencher um formulário.

A coleta São coletados 5 ml de sangue (amostra) para análise do código genético de compatibilidade (histocompatibilidade, HLA) comprováveis receptores.

Banco de dados Os dados, juntamente com o resultado do exame de HLA, serão incluídos em um banco de dados, chamado Redome (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea).

Compatibilidade Quando aparecer um paciente, a compatibilidade será verificada com o possível doador que fará um exame clínico para confirmar o bom estado de saúde. Não há exigência quanto à mudança de hábitos de vida, trabalho ou alimentação. Se a compatibilidade for confirmada, a pessoa será consultada para decidir sobre a doação.

Vida nova O procedimento de doação é muito simples, sem transtornos para quem doa, mas é uma atitude que para o doente será a diferença entre a vida e a morte.

Onde se cadastrar no RS Hemorgs – Hemocentro do Rio Grande do Sul:
Av. Bento Gonçalves, 3.722 – Bairro Partenon –
Porto Alegre. Informações: (51) 3336-2843

Hospital de Clínicas de Porto Alegre:
Rua São Manoel, 543 – 2.° andar – Bairro Santa Cecília.
Informações: (51) 3359-8504

Complexo da Santa Casa – Hospital Dom Vicente Scherer –
Av. Independência, 155 – 7° andar – Bairro Centro – Porto Alegre.
Informações: (51) 3214-8670

Hemocentro de Alegrete:
Rua General Sampaio, 10 – Bairro Canudos.
Informações: (55) 3426-4127

Hemocentro de Caxias do Sul:
Rua Ernesto Alves, 2.260 – Bairro Centro.
Informações: (54) 3290-4536.

Hemocentro de Cruz Alta:
Rua Barão do Rio Branco, 1.445 – Bairro Centro.
Informações: (55) 3326-3168.

Hemocentro de Passo Fundo:
Av. 7 de Setembro, 1.055 – Bairro Centro.
Informações: (54) 3317-2185 ou (54) 3311-5555.

Hemocentro de Pelotas:
Av. Bento Gonçalves, 4.569 – Bairro Centro.
Informações: (53) 3222-3002.

Hemocentro de Santa Rosa:
Rua Boa Vista, 401 – Bairro Centro.
Informações: (55) 3513-0612.

Hemocentro de Palmeira das Missões:
Av. Nassib Nassif, 503- Loteamento Céu Azul
Informações: (55) 3742-5676.

Hemocentro de Santa Maria:
Rua Alameda Santiago do Chile, 35 –
Bairro Nossa Senhora de Lurdes.
Informações: (55) 3221-5262 ou (55) 3221-5192.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011


A 9ª SRPRF/RS promove ação para Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula Óssea

A 9ª SRPRF/RS promove ação dentro da Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula Óssea a ser realizada no período de 14 a 21 de dezembro, nos Postos da PRF, conforme quadro a seguir:


14/12/2011, no Posto PRF de Caxias do Sul,
das 13:30 às 17:00; Tel (54) 3229-1370

15/12/2011, no Posto PRF de Eldorado do Sul,
das 08:30 às 12:00; Tel (51) 3481-4125

15/12/2011, no Posto PRF de Passo Fundo,
das 08:00 às 12:00; Tel (54) 3313-2225

15/12/2011, no Posto PRF de Santa Maria,
das 08:30 às 12:00; Tel (55) 3226-6217

16/12/2011, no Posto PRF de Alegrete,
das 08:00 às 12:00; Tel (55) 3411-0449

20/12/2011, no Posto PRF de Cruz Alta,
das 13:30 às 17:30; Tel (55) 3333-1705

20/12/2011, no Posto PRF de Pelotas,
das 13:30 às 17:30; Tel (53) 3273-6756

O evento terá o apoio dos Hemocentros locais, objetivando atingir o maior número possível de doadores na qualifificação do REDOME. A coordenação local da açãode mibilização estará com o chefe de cada delegacia.

José Altair Gomes Benites
Superintendente Regional

Passo Fundo se mobiliza pela semana da Lei Pietro

Amigo(a)!

Convidamos você e sua família para participarem da "Semana Nacional de Mobilização para Doação de Medula Óssea", que acontecerá de 14 a 21 de dezembro - Lei Pietro 11.930/2009.

"Alguém só tem a ganhar! Você, nada a perder"

Cadastre-se no Hemocentro mais próximo e seja candidato a doador de medula óssea."

Passo Fundo, presente nesta campanha,

Confira a programação em anexo!

Agradecemos o apoio e participação!