O Mais Você recebeu, nesta quinta-feira, a gaúcha Mariana Eidt, de 27 anos, que precisa de um transplante de medula o quanto antes.
Em conversa com Ana Maria, ela contou como descobriu que estava doente. “Eu não tive grandes sintomas, somente um pouco de cansaço e dor de cabeça. Quando fiz o hemograma, ano passado, vi que estava tudo alterado. Nunca dei importância para a palavra ‘leucemia’. Pra mim estava doente e precisava me tratar. Fiz oito meses de quimioterapia, consegui controlar a doença, mas agora ela voltou e preciso do transplante. Essa leucemia é bem agressiva, então não tenho outra opção. Tenho certeza que vou encontrar o doador. É questão de tempo”, contou Mariana, esperançosa.
O doutor Guilherme Furtado, do “S.O.S Mais Você”, foi ao Instituto Nacional do Câncer, no Rio de Janeiro, que é onde funciona o Registro Nacional de Doadores Voluntários. Ele mostrou como é simples se tornar doador de medula óssea. “É muito simples, você pode vir na hora do almoço, não precisa estar em jejum e não te afeta em nada”, disse o médico, que se tornou um voluntário.
No palco do Mais Você, Guilherme e Luis Fernando Bouzas, diretor do Centro de Transplantes de Medula Óssea do Instituto Nacional do Câncer , falaram sobre o procedimento e tiraram dúvidas. “Depois que nós temos certeza da compatibilidade do doador, nós os chamamos para ver se ele está apto para a doação. Essa doação pode ser feita até os 60 anos. Nós sempre respeitamos a região dele, que só se desloca se não houver um centro credenciado”, disse Luis Fernando.
O diretor explicou ainda que o procedimento de doação é indolor. “É bem simples. O doador fica em observação, recebe alta e é um procedimento muito seguro”, explicou.
Serviço: http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=677
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