sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ministro Padilha garante a Beto mídia institucional
para semana da Lei Pietro
Beto foi recebido pelo ministro Alexandre Padilha em seu gabinete, em Brasília. FOTO RODIMAR OLIVEIRA

Em audiência com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o líder do PSB na Câmara, deputado Beto Albuquerque, pediu apoio para divulgação da Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula Óssea, realizada anualmente de 14 a 21 de dezembro e criada por meio da Lei Pietro (Lei 11.930/2009). Este é o quinto ano de vigência da lei que tem o objetivo de ampliar o número de pessoas cadastradas no Redome – Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea.
Na conversa com o ministro, o parlamentar, que é autor da lei que leva o nome de seu filho falecido em 2009 vítima de leucemia mieloide aguda, destacou a importância da veiculação de mídia institucional do governo para atrair novos doadores. Isso já foi feito em anos anteriores e a repercussão entre a população foi significativa. “A parceria com o governo dá a amplitude necessária à vigência da Lei Pietro porque sensibiliza a população para a necessidade da doação”, disse Beto.
O ministro Alexandre Padilha concordou prontamente com o pedido do deputado Beto. “Vamos convocar uma entrevista coletiva para divulgar a Lei Pietro e pedir a adesão da população”, disse o ministro Padilha.
Hoje, o Brasil é o terceiro país do Mundo em número de doadores de medula óssea cadastrados: cerca 3 milhões. Perde apenas para os Estados Unidos e a Alemanha.

PARA SER DOADOR
- Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde poderá doar medula óssea. Esta é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções, sob anestesia, e se recompõe em apenas 15 dias.
- Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue com 5 a 10 ml para testes. Estes testes determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.
- Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante.

- Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação.

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