Doação de medula: tire suas dúvidas
Quase meio milhão
de pessoas foram diagnosticadas com leucemia no Brasil em 2012, segundo o
Instituto Nacional de Câncer (Inca). Na maioria dos casos, a possibilidade de
cura é o transplante de medula óssea - tecido responsável pela produção dos
componentes do sangue. Entretanto, encontrar tipos de medulas compatíveis é um
desafio e, no Brasil, as chances são de uma em cem mil.
De acordo com o
Instituto Nacional do Câncer (Inca), o número de doadores voluntários tem
aumentado expressivamente nos últimos anos. Em 2000, existiam apenas 12 mil
inscritos, quando apenas 10% dos doadores eram brasileiros localizados no
Redome. A partir de maio de 2013, esse número passou para mais de 3 milhões de
doadores inscritos e o percentual subiu para 70%.
Mas este número é
expressamente pequeno diante das chances apresentadas ao paciente, por isso
pedimos que se cadastrem como possíveis doadores de medula óssea, dê esperanças
aos pacientes que ainda aguardam pelo transplante de medula óssea.
Como se tornar um doador
procurar um hemocentro próximo a sua
residência, ter entre 18 e 54 anos, boa saúde e não apresentar doenças, como as
infecciosas ou as hematológicas, por exemplo. Apresentar documento oficial de
identidade, com foto. Preencher os formulários: ficha de identificação do
candidato e termo de consentimento. E colher uma amostra de sangue para testes,
para fazer o exame HLA, que irá determinar as características genéticas
necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.
Lembrando que primeiro é feito o cadastro se
houve a compatibilidade o doador é chamado para fazer novos exames e assim dar
início o processo de doação!
SEJA UM MULTIPLICADOR DE VIDAS!
Fonte: Liga da Medula
Óssea e Liga da Medula
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